Viver de renda com imóveis dicas valiosas
O investimento em imóveis é uma das formas mais comuns de ganhar dinheiro no mercado imobiliário. Com o passar dos meses, a popularização dessa prática vem crescendo, principalmente pela segurança que oferece aos proprietários.
Quem decide apostar nos imóveis tem como objetivo lucrar e por se apresentar como uma atividade tão promissora, muitos dos proprietários têm passado a se dedicar aos imóveis de forma exclusiva, utilizando os ganhos em aluguel como renda.
‘Viver de renda’ não só é possível, como também muito seguro, desde que realizado de forma correta. Além de investir nos imóveis para construir seu patrimônio, é importante estar atento ao comportamento do mercado, seja na relação oferta X demanda, como também ao impacto gerado na valorização.
Nos últimos anos, os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip) revelam um crescimento de 30% na compra e construção de imóveis. Esse movimento, por outro lado, revela um déficit de 5 milhões de unidades no mercado, o que estimula a valorização das unidades disponíveis.
Isso porque muitos dos clientes que buscam por um imóvel hoje não tem condições para estar realizando um financiamento, mas estão dispostos a participar do mercado por meio da locação de imóveis, o que faz com que viver de renda seja uma realidade para muitos investidores.
Mas antes de sair vivendo única e exclusivamente do valor recebido pelos aluguéis, é importante conhecer um pouco mais sobre o mercado financeiro.
Para que ‘viver de renda’ seja uma aposta viável, é interessante que o proprietário deixe o rendimento dos aluguéis aplicados e aproveite então o benefício dos juros compostos.
Ou seja, mês após mês o seu rendimento vai crescendo, enquanto você proprietário movimenta apenas o valor excedente. Para isso é necessário planejamento uma vez que a rentabilidade do negócio vai depender da aplicação escolhida junto ao patrimônio.
Esse método é um dos mais eficientes, uma vez que no longo prazo, permite aumentar o valor recebido através dos juros compostos, sem mexer de fato no valor dos aluguéis, que fica guardado e rendendo.
Além de escolher uma aplicação para o rendimento dos seus imóveis, é fundamental variar as aplicações em uma carteira de investimentos. Assim as chances de conquistar um retorno maior do que a inflação é ainda maior. Entre algumas das opções estão títulos públicos, fundos de investimentos ou ainda previdência privada.
Agora que você já sabe que é possível viver de renda, confira a seguir algumas dicas para ter sucesso na construção do seu patrimônio.
Realize um planejamento financeiro
O primeiro passo para conseguir viver de renda é realizando um planejamento financeiro. Antes de utilizar os juros compostos ou até mesmo o valor integral dos aluguéis como renda paga cobrir suas despesas é importante construir uma reserva de emergência.
Uma reserva de emergência nada mais é do que um fundo com uma quantia suficiente para garantir o pagamento do seu custo de vida mensal por um período de seis meses.
Construir esse montante é importante principalmente para o período em que você estiver realizando a compra dos imóveis. Nesse momento também é importante ter o domínio do seu orçamento, entendendo quanto você tem à disposição para investir.
Além do dinheiro reservado para o investimento, o custo da aquisição do imóvel não pode ser superior a 30% da sua renda mensal, para evitar problemas com dívida e inadimplência.
Conheça quais são os melhores imóveis para investir
Mais importante do que ter dinheiro para comprar, é saber qual imóvel adquirir. Por isso é fundamental estudar o mercado e entender quais são as principais necessidades das pessoas na hora de escolher uma unidade.
Afinal, para viver de renda, é preciso que seu imóvel seja encontrado e desperte interesse nos clientes que vão realizar a locação. Cada tipo de imóvel, tem a sua necessidade específica, que deve ser observada pelo investidor.
Ao buscar por apartamento para comprar no Ecoville dê prioridade para imóveis que estejam próximos ao centro ou ainda em bairros nobres da cidade. Isso porque esses bairros costumam ser bem abastecidos pelo transporte público e ainda contam com uma ampla variedade na oferta de produtos e serviços.
Ainda sobre imóveis residenciais, tenha em mente o público que você deseja atender, quais são suas necessidades e o que mais seu imóvel pode oferecer e agregar em custo benefício, por exemplo: serviços como internet, televisão por assinatura e demais serviços.
Já para nas unidades comerciais é importante observar nos imóveis a presença de estacionamento próprio, facilidade de acesso como em bairros centrais, oferta de comércio e serviços na região, além de infraestrutura conforme as necessidades da empresa que pretende atender.
Estude a lei do inquilinato
Quem busca viver de renda com imóveis costuma trabalhar com locação, por isso é fundamental conhecer a lei do inquilinato. Mesmo que todo o processo venha a ser realizado com intermédio de uma imobiliária.
A lei do inquilino são as normas que definem como deve funcionar todo o processo de locação de um imóvel, bem como deve ser escrito o contrato de locação.
A legislação tem como objetivo definir quais são os deveres do proprietário a exemplo de oferecer um imóvel em condições próprias para uso, garantir o uso e o relacionamento pacifíco durante o tempo de locação, responder no surgimento de problemas junto ao imóvel, além da descrição completa ao morador.
Aprenda a calcular o valor do aluguel para viver de renda
Depois que você comprar o terreno no Ecoville e conhecer as regras de locação, o próximo passo antes de colocar o imóvel no mercado é realizar o cálculo que vai definir quanto você precisa cobrar para poder viver de renda.
Para isso é importante saber que a taxa de aluguel costuma variar entre 0,5 e 0,75% sobre o valor do imóvel. Com isso em mente, vale realizar uma pesquisa de valores com imóveis da região para chegar a um valor aproximado com o seu.
Já se o imóvel for mobiliado, você pode estar cobrando entre 20% e 30% a mais sobre o valor do aluguel. Também não deixe de avaliar o custo do condomínio e qual a localização.
Tudo isso deve permitir a cobrança para um cálculo mais justo, que seja interessante para o morador e possa beneficiar o investidor no longo prazo.
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